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Loose Lips

Devaneios sobre tudo e sobre nada.

Loose Lips

Devaneios sobre tudo e sobre nada.

29.Out.18

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 Ontem, estava a acabar de regressar a Portugal, quando vi a notícia da vitória de Bolsonaro. Caiu-me o chão quando vi a celebração do fascimo.

O fascismo não está só no Brasil.

O encher de veado não está só no Brasil.

A resistência também não pode estar só no Brasil.

A alienação e o medo não são uma resposta válida. O amor vence sempre!

Ninguém solta a mão de ninguém.

25.Out.18

Dos sítios que valem a pena #10 - Ilha do Sal, Cabo Verde

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Ora então, como já estamos aqui a preparar-nos para uma suposta vaga de frio polar, achei que podia aquecer o vosso dia com um cheirinho das férias em Cabo Verde. Ainda não tinha falado sobre estas férias, mas hoje decidi fazê-lo precisamente porque estou a fazer as malas para mais uma viagem (desta vez micro viagem) com a minha companhia destas férias, a A.. E, como tenho para mim que vamos fazer muitas mais viagens e viver muitas mais aventuras, quis trazer-vos um bocadinho daquela que foi a nossa primeira viagem a solo. Ora então, eu e a A. fomos uma semana inteirinha, de forma um tanto ou quanto inesperada, ali algures no início de junho, para a Ilha do Sal, para as típicas férias de lontra (or so I thought) de comer, dormir e apanhar sol.

 

Ficámos hospedadas no hotel Oásis Salinas Sea e só tenho coisas boas a dizer. Normalmente os resorts deste tipo de destinos têm sempre um aspeto mais antiquado e meio rústico, mas este é tudo de bom. Tem um aspeto super clean, os quartos são gigantes e super confortáveis, e tudo numa onda muito minimalista. Fomos em regime de TI e, ainda que já tenha ficado em hóteis com melhor serviço a este nível, tenho a dizer que, à exceção do sushi (a sério gente, não experimentem), havia sempre imeeeensas opções de comida e tudo de muito boa qualidade. Adorámos o facto de existir um restaurante na praia, que isto uma pessoa quando está de férias quer mexer-se o menos possível... A animação do hotel é muito experiente, mas a coisa torna-se engraçada até. Principal senão do hotel: não há mojitos!!! Como assim gente? Como é que é suposto eu aproveitar as minhas férias sem um mísero mojito?! Nadinha. Nicles! Aqui a pessoa passou uma semana a experimentar todo o tipo de cocktails, mas nada chegava sequer aos pés de um mojito. É claro que o sistema de canalização do hotel não funciona assim muito bem, a ponto de uma pessoa tomar banho (quase) sempre de água fria, o que, na verdade, não é nada comparativamente ao facto de não existirem mojitos, né? Quer dizer, num calor absurdo, aqui a pessoa prefere um bom mojito do que banho com água quente!

 

Então, mas e sobre a ilha? Gente, a-d-o-r-e-i!

Quando tratei destas férias ouvi imensa gente a dizer mal de Cabo Verde, que o mar era super picado, que a água era fria, que o país era sujo, que as pessoas não eram muito simpáticas e mimimi. Ouvi tanto feedback tão pouco positivo que ia preparada para o pior e a verdade é que fiquei suuuuper bem impressionada. Achei a praia espetacular! O mar não é quente ao nível das Caraíbas, é verdade, mas é suficientemente quente e não achei nada que enrolasse demasiado, pelo menos na zona em que estávamos. Esteve sempre super calor e apanhei os maiores e mais estranhos escaldões desta vida, não obstante toda a proteção 50+ envolvida. As pessoas são muito simpáticas e amigáveis, mas compreendem as barreiras e são, maioritariamente, respeitadoras. Foi a primeira vez que eu e a A. viajámos sozinhas, sem rapazes por perto, e admito que houve ali algumas situações em que nos sentimos mais assediadas, mas nada de transcendente.

Para descobrirmos a ilha e como a A. adooooora tudo o que seja explorar coisas novas, decidimos fazer duas excursões de meio-dia, uma para visitar a ilha - Palmeira, Murdeira, Espargos, Terra Boa, praia da Ponta Preta, Burracona, quase morrer às mãos, aliás dentes, de micro-tubarões,  e, claro, as salinas - e outra para explorar a zona mais desértica da ilha de Moto 4 (lucky me que a A. é a melhor condutora desta vida, em qualquer número de rodas).

A ilha tem, de facto, imensa coisa para ver e tudo, para além de bonito, interessante! Adorei a Buracona e toda aquela envolvente, a paisagem é incrível... As salinas são mesmo como nos dizem que são, mal a gente entra fica logo a flutuar, qual bonequinho da Michelin... E a experiência de ver uma miragem no deserto é só mesmo indiscritível. Gente, eu juro por tudo que o oásis estava lá, em todo o seu esplendor! Só que não só o meu telemóvel não o conseguiu captar, como passamos por lá e guess what? Era só poeira, como tudo o resto.

Por outro lado, o passeio de Moto 4, apesar de não nos ter permitido ver uma dimensão cultural tão grande, permitiu captar a beleza natural de alguns recantos da ilha e mergulhar em praias absolutamente paradisíacas! Recomendo muito que façam as duas experiências!

Achámos ainda que seria boa ideia fazermos SUP e, claro, deixamos isto para o último dia que, por mero acaso, foi o dia em que esteve pior tempo, com imenso vento. A modos que aqui a pessoa ficou com mazelas para a vida naqueles 20min de SUP, que deveriam ter sido uma hora, mas que não era possível. Ainda que já tenha experimentado SUP no mar, nunca o tinha feito num mar tão revolto e como tenho a capacidade física de uma preguiça, foi uma experiência de terror, a modos que não recomendo mesmo nada que o façam em Cabo Verde, ainda que possam ver cabo-verdianos a fazer o pino numa prancha de SUP e vos possa parecer muito engraçado, trust me, vocês não vão fazer essa figura!

 

Ficam aqui algumas fotos, para vos fazer inveja (já sabem que aqui as coisas se chamam pelos nomes):

 

 

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Mantenho-vos atualizados no Instagram gente gira.

19.Out.18

Tenho um cabelo branco. E agora?

Se eu já estava um tanto ou quanto deprimida com o quarto de século, agora que descobri que tenho um cabelo branco shit just got serious.

A questão é que eu já o tinha topado, já sabia que ele lá estava, bem no cimo da minha cabeça... Mas achei que ele ia passar despercebido, que ia ser um segredo só nosso. Mas então, não é que a pessoa vai, toda pimps, a caminho de uma reunião de trabalho e porque, partilha o elevador com pessoas dois ou três palmos mais altas (e que, por conseguinte, lhe conseguem ver o topo da cabeça), ouve um "olha agora a pirralha já tem cabelos brancos, já demos cabo dela" e a gargalhada geral. Eu, claro, vermelha como um tomate.

O que é que uma pessoa faz quando lhe começam a nascer cabelos brancos, minha gente?!

É suposto arrancá-lo? Eu sei que aquela coisa de nascerem sete por cada um é meio treta, ou então não havia cá carecas, né? Mas, quer dizer, uma pessoa nunca pode ser demasiado cuidadosa... É suposto vê-lo crescer em todo o seu esplendor e espécie de eletricidade estática? Vocês digam-me gente! Partilhem-me essas experiências de envelhecimento prematuro que aqui a pessoa precisa de aliviar esta depressão!

 

18.Out.18

Querem uma campanha de recrutamento bem feita?

 

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 Aprendam, aqui: https://www.oempregomaisdificildomundo.com/

 

Como sabem, trabalho em RH e já fui bombeira voluntária. A modos que ver estas duas partes tão importantes da minha vida assim, suberbamente conjugadas, me enche o coração.

Espero que os novos recrutas encham a caixa de e-mail dos Bombeiros de Albufeira e que, mais do que isso, abracem aquele que é um dos empregos mais difíceis do mundo, mas também dos mais gratificantes. E os meus parabéns, por esta iniciativa!

17.Out.18

Fazer um cruzeiro: yay ou nay?

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Como já devem ter percebido, pelos últimos posts da saga viagens, este verão fiz, pela primeira vez, um cruzeiro. A modos que a pessoa sente que já pode partilhar com o mundo, assim numa perspetiva mais informada, se de facto vale a pena viajar desta forma.

Que os cruzeiros são, normalmente, associados a turistas de terceira idade é inegável, certo? Aliás, quando partilhei que ia fazer um cruzeiro este ano, tive de levar com mil e uma piadas sobre o assunto. Não consigo entender bem de que modo umas férias em cruzeiro e terceira idade podem estar associados, mas já lá vamos.

Assim considerações gerais sobre cruzeiros:

  • O check-in é um tanto ou quanto confuso. Isto porque apesar de termos uma janela de cerca de 4 horas para o fazer, há saídas de vários barcos em simultâneo e acabam por se juntar milhares de turistas num mesmo espaço. Para além disso, o check-in funciona como o embarque de um avião, por isso há todo um processo de segurança que decorre depois do administrativo. Vão preparados e vão com tempo para isto, não cheguem na última!
  • Os barcos são g-i-g-a-n-t-e-s ao ponto de uma pessoa não conseguir ver ou usufruir de tudo o que o barco pode oferecer na semana em que lá esta. Como são gigantes a probabilidade de se perderem também é muito grande, principalmente se, como eu, tiverem o sentido de orientação de uma cebola. Como é que é possível, perguntam vocês? Há um número infinito de elevadores e escadas que, consequentemente, nos levam a pontos diferentes. A modos que aqui a pessoa, no último dia, ainda se enganava sobre o sítio para onde devia virar de forma a chegar ao quarto. Se, por outro lado, tiverem bom sentido de orientação (assim como os homens em geral) ignorem este ponto;
  • Durante um cruzeiro existem dois tipos de dias - aqueles em que se faz paragem num porto e aqueles em que se passa o dia em navegação. Nos primeiros há todo um planeamento relativamente à hora de chegada ao porto, àquilo que se quer ver naquela paragem e possível sincronização com os horários de almoço no barco e hora de partida, não vá a gente chegar 10min mais tarde e perder o resto do cruzeiro. Nestes dias e para aqueles mais forretas há, essencialmente, duas opções de refeição - sincronizar a visita com os horários de refeições no cruzeiro (missão quase impossível) ou fazer a merenda ao pequeno-almoço (aquela coisa mesmo com classe!) - se nenhuma destas agradar podem ainda almoçar na cidade em que estiverem ou, claro, passar fome e descontar tudo no buffet do jantar. E naqueles dias que se passam em navegação? Podem passar o dia todo em modo lontra, naquela tríade perfeita de comida-piscina-dormir, ou participar nas mil e uma atividades e concursos que há a bordo. Adivinhem lá que pessoa sou eu, ah? [wink]
  • As cadeiras em volta da pisicina e decks superiores chegam para toda a gente, mas como as pessoas em férias não têm muito que fazer e parecem ficar mais lentinhas de raciocínio, decidem deixar as espreguiçadeiras marcadas assim às 6 da manhã, num dia em que o barco vai atracar (ou seja, ficam 20% dos passageiros no barco), não vá alguém querer esta espreguiçadeira que faz aqui uma perpendicular perfeita com a orientação do Sol às 11:45 da manhã... Dica: ignorem estas pessoas e continuem na vossa vida que as espreguiçadeiras dos decks superiores são as melhores.
  • A comida no barco é assim para lá de espetacular! Já fiquei imensas vezes em resorts durante uma semana a fazer zero exercício e sempre emagreci. Nestas férias e apesar de ter andado um total de 100km, consegui a proeza de engordar, não muito, é certo, mas engordei. E isso diz muito sobre a comida do barco, acreditem.
  • Nos dias de navegação e se forem viciados em redes sociais e afins, assegurem-se que compram um pacote de Internet, porque no navio não há Internet assim à bruta, caso contrário será difícil conseguirem apanhar rede de um qualquer país europeu em alto mar (benzádeus que agora uma pessoa já não tem de pagar roaming, senão isto fazia ainda mais sentido).
  • noites temáticas no navio, ele é noite branca, ele é noite de gala com vestidos de lantejoulas, plumas de todas as cores e tiaras que fazem chorar, mas também há espaço para pessoas que não alinham em nada disso e que se vestem só como se estivessem de férias, estejam descansados;
  • Se puderem e ainda que a diferença de preço seja relativamente alta, optem por um quarto com janela. Já nem falo dos que têm varanda porque aí a diferença de preço é ainda maior, mas com janela vale muito a pena! O meu tinha e a sensação de acordar logo com aquela vista é incrível! Para além de que os quartos interiores que vi eram suuuuuper claustrofóbicos e eu nem tenho problemas com isso.
  • As viagens em cruzeiro, de uma forma geral, pressupõem uma enorme capacidade de organização. Isto porque há paragens em várias cidades com limites de tempo pré-estabelecidos e para serem cumpridos à risca e isso coloca-nos alguma pressão, no sentido de planearmos a paragem. O diário de bordo é o vosso melhor amigo! É uma espécie de bula sobre o que vai acontecer no dia seguinte no navio e nas paragens, é A bíblia do cruzeiro e mesmo que não vos deixem no quarto, procurem porque existem exemplares um pouco por todo o navio.
  • Não tive grande experiência de filas, a não ser na altura de regresso ao navio, em que são repetidos os controlos de segurança. Fora isso foi tudo perfeitamente tranquilo!
  • No final da viagem contem com as gorjetas. Isto, em regra, é-vos transmitido nas agências de viagem, mas caso não seja perguntem, confirmem! Vi imensa gente que não estava a contar a pagar ainda 300€ no final da viagem, mas é assim que funciona. Há um valor por pessoa e por noite a pagar, a modos que dependerá do número de pessoas que forem juntas e da tarifa aplicável (não sei se é igual ou se varia de barco para barco).

Então e vale a pena fazer um cruzeiro?

Eu diria que sim. Foi uma nova forma de viagem para mim, mas achei super confortável. O navio tinha uma dinâmica incrível ao nível das atividades de entretenimento e condições de refeições e tuditudi, mas além de nos ter permitido conhecer imensas cidades sobre as quais tinha curiosidade.

Sei que não é uma forma de viajar acessível a toda a gente, mas acho que vale muiiiiiiiiito a pena experimentar! O trajeto que eu fiz também foi muito bom, na medida em que, como já vos fui explicando, quase todas as paragens foram bem pertinho dos pontos de interesse, ao contrário do que acontece com Roma, por exemplo, que fica a km do porto...

Discordo, por completo, de ser uma forma de viajar adequada à terceira idade. Nunca tive umas férias em que andasse tanto, em que explorasse tanta coisa ou ficasse tão cansada e vocês sabem que, no ano passado, acampei nos Picos da Europa. É claro que há pessoas que optam por nunca sair do navio e eu consegui observar alguns exemplos disso, mas parece-me só um desperdício de dinheiro, porque poderiam ir para um resort onde pudessem, efetivamente, usufruir do mar em vez de o ver a 10m de altura ou coisa assim.

Eu adorei a experiência, com todos os possíveis senãos. Acho que, mais do que uma viagem, foi mesmo uma experiência e gostei imenso!

O próximo talvez seja ali nos Fiordes do Norte da Europa, que deve ser para lá de incrível!

16.Out.18

Can you help a girl out?

Sei que só há aí umas seis pessoas a ler este blogue regularmente, mas como também sei que tenho os melhores leitores do mundo, tenho a certeza que me conseguem ajudar. Então e qual é o meu dilema, perguntam vocês? Simples: tenho um número infinito de sapatos lá em casa, assim em muiiiiiiiiito mau estado e dos quais me quero desfazer. A questão é como é que o posso fazer sem agredir o ambiente, ou pelo menos minimizar a agressão?

Lá em casa temos por hábito dar ou doar as nossas roupas e calçado, desde que, claro, estejam em condições de serem usados, não há cá coisas rasgadas para a caridade, porque aí deixa de ser caridade e é só falta de caráter. Não é o caso destes sapatos, de todo. São coisas que estão paradas há imenso tempo e que foram super utilizadas, por isso não têm, de todo, bom aspeto. Acho que a melhor solução é mesmo deitá-las fora, mas depois de ter visto o documentário Fashion's Dirty Secrets (do qual falo em breve, mas que recomendo mesmo muito!), sinto um enorme peso na consciência em deitá-los simplesmente fora, como se de um lenço de papel se tratasse. Isto porque há uma infinidade de componentes numas sapatilhas que, simplesmente, não se degradam e que vão contribuir para as alarvidades de lixo que decorrem de uma cultura de fast fashion e que vão ter um enorme impacto no meio ambiente.

A modos que vos escrevo no sentido de tentar perceber se conhecem algum sítio que faça a recolha de calçado. Sei que a H&M, numa perspetiva de moda sustentável faz recolha de tecidos de todo o tipo para posterior reutilização, mas sobre calçado não tenho mesmo ideia nenhuma. Já fiz, inclusivamente, algumas pesquisas por esse Google fora (até à segunda página de resultados fui, vejam bem) e mesmo em sites corporativos com iniciativas semelhantes, mas não encontrei nadinha.

Algum de vocês, seis fiéis seguidores, me consegue ajudar? Já tiveram situações semelhantes? Como fizeram?

15.Out.18

Dicas das boas #5

Geeeeente, descobri uma coisa que vai mudar as vossas vidas!!!

É que se isto não é das melhores invenções de sempre, então eu não sei o que é, a sério. E estou a falar do quê, perguntam vocês? Desta m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a toalha para o cabelo. Se, como eu, têm o cabelo comprido e sofrem muito com o peso da tolha no cabelo após o banho, esta é A solução, acreditem!

Deitei os olhos a esta pequena maravilha há umas semanas, em casa de uma amiga minha e fiquei fascinada sobre se resultaria ou não. Mais tarde acabaram por me oferecer e eu, que me entusiasmo com as pequenas coisas, fiquei num excitex que não imaginam! A tolha é espetacular! É super leve e tem um pequeno botão atrás que permite fixar a toalha e fazer um sem-número de coisas enquanto o cabelo seca. Também já a usei para absorção da máscara hidratante e resulta super bem.

Como tenho o cabelo muito comprido esta solução permite que não pareça um abajur, que me impede de recostar onde quer que seja, ou que morra de dores de pescoço com o peso do cabelo e toalha molhados. 

A modos que, por 4€, considero esta das melhores invenções de sempre gente!

 

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 E por aí? Já conheciam?

03.Out.18

1 ano de Loose Lips

Este blog faz hoje um ano (pausa para hiperventilação) e a pessoa lembra-se disto como?

Porque a Sara Sampaio, cutxi que só ela, fez questão de relembrar a todas as saudosistas de Mean Girls que hoje é 3 de outubro!!!!! E ainda por cima é quarta-feira e a gente esqueceu-se de vestir rosa. Vai daí e a pessoa vai passar o serão a ver Mean Girls, 'tá claro!

 

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Obrigada a todas as 6 pessoas que visitam aqui o blog diariamente (sim, A., isto é para ti) e aos outros tantos que vão aparecendo, seja pelos destaques, seja porque há alguma coisa que vos faz ficar. Obrigada!

Comecei este projeto cheia de vontade de vos trazer conteúdo diferente, de ir um bocadinho além daquilo que vemos todos os dias, em todo o lado, um bocadinho daquilo que, também eu, procuro. E espero muito conseguir fazê-lo.

Hoje, 3 de outubro, o Loose Lips faz um aninho. Ainda é muito cedo para aquela conversa do "não sei bem para onde foi o tempo"?